Vejo todo dia
Seres que me rodeiam
Será que me amam?
Ou será que me odeiam?
Seres estranhos...
Diferentes de mim,
Diferentes de todos,
Indiferentes á si próprios.
Corações feitos
De minério desconhecido
Derretido?Impossível!
Sólidos incomparáveis.
Fingem sentir.
Dominam o descuidado.
Ensinam a mentir
Quem ainda é puro de alma.
Aproveitam...Se aproveitam!
Com malévola calma.
Dessas mentes inoscentes,
Desses únicos que sobraram.
Tem aparência e cara
De gente decente.
Mas é o dinheiro da gente
Que carregam em seus bolsos.
Não quero mais relatar
Trambique de tipo indolente.
Cria vergonha na cara!
Humanidade insolente!
Por Ariel Isaura Souto Almeida.
Adoro que você escreve e sou teu maior fâ, mas a inspiração que mais nos move é o sofrimento..., não quero que sofra!
ResponderExcluirTou aqui filha, para ajudar.
Amo muito você.
Dá uma olhada na postagem que a Cris fez, é uma estorinha interessante.
http://acurtavidacurta.blogspot.com/2009/10/socram.html